quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Por um dia

"Perguntares como é que eu estou não é quanto baste
Quereres saber a quem me dou não é quanto baste
E dizeres para ti morri é um estranho contraste
Nada mais te liga a mim, tu nunca me amaste

Telefonas para saber como vai a vida
E mais feres, sem querer, minha alma ferida
E assim rola a minha dor, pássaro ferido
Que não esquece o teu amor, estranho e proibido

Deixa-me só por um dia
Deixa-me só por um dia
Minha fria companhia
Minha fria companhia”

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